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Brasiliense-fatura-o-11º-titulo-do-Candangão-após-empatar-com-o-Ceilândia

O jogador Aldo comemora o gol que concedeu o empate e garantiu mais um título para o Brasiliense. Foto: Rafael Feliciano

Na tarde deste sábado,9, o Brasiliense se sagrou campeão da competição ao empatar em 1×1 com o Ceilândia no Estádio Abadião. O Jacaré tinha a vantagem do empate após vencer o primeiro jogo por 2×1, e fez valer o regulamento para conquistar a 11ª taça regional.

A equipe do Ceilândia jogou melhor no primeiro tempo, e abriu o placar com Gabriel Pedra. O Brasiliense melhorou na segunda etapa, e com gol heroico de Aldo chegou ao empate e segurou o adversário para conquistar o título em cima do rival, repetido a edição de 2021.

O jogo
O jogo começou com muito equilíbrio, com as duas equipes buscando incomodar no ataque e sem medo de arriscar. O Ceilândia foi quem chegou com mais perigo, com Tarta finalizando. Aos dois minutos, o volante pegou a sobra na entrada da área e isolou o chute. Com nove jogados, o Gato Preto ganhou uma falta fontal a meia distância e Tarta foi para a cobrança. A bola saiu descaindo e se perdeu pela linha de fundo raspando a trave direita do Jacaré.

A equipe do Brasiliense tinha dificuldades de entrar na defesa do Ceilândia, e passou a arriscar os chutes de fora que saíram sem muito perigo. O primeiro foi com Ferrugem, aos dez minutos, mas a bola saiu muito por cima. Aos 16’, Goduxo tentou a bola de fora e também isolou o chute. Dois minutos depois, Ferrugem mais uma vez bateu de longe, mas dessa vez rasteiro e cruzado e a bola saiu pela direita sem muito perigo.

Aos 19’, Mirandinha invadiu a área e pegou mal na hora da finalização, colocando uma rosca que fez bola sair pela esquerda sem assustar o goleiro Edmar Sucuri. O Jacaré respondeu logo no lance seguinte. Andrezinho viu Matheus Kayser fora de posição e buscou o ângulo com um chute que saiu rente ao travessão. Três minutos mais tarde, Luquinhas fez jogada individual pela esquerda, fazendo fila com os defensores até entrar na área desequilibrado e bater fraco para fora.

A jogada forte do Ceilândia era as bolas que saíam dos pés de Tarta, e foi assim que a equipe abriu o placar. Aos 29’, o camisa 8 cobrou escanteio e Hericlis cabeceou travado com Badhuga. A bola sobrou para o próprio atacante do Gato Preto chutar torto em cima de Gabriel Pedra, que sem querer desviou para o fundo do gol.

Antes do intervalo, o Jacaré teve duas chances de empatar. Aos 35’, Zotti cobrou falta no travessão e no rebote Badhuga cabeceou por cima. Já nos acréscimos, Marcão recebeu de Andrezinho dentro da área, dominou na coxa e girou em cima da zaga chutando por cima da meta.

O Brasiliense voltou para a segunda etapa amassando o Ceilândia. A equipe tinha mais velocidade e controle de bola no meio com as entradas de Tobinha e Radamés dos lugares de Luquinhas e Ferrugem, respectivamente. Aos seis minutos, Zotti cobrou escanteio direto para o gol e Matheus Kayser tirou de soco. Logo depois, Andrezinho fez um ótimo lançamento para a área e Aldo antecipou o goleiro, mas acabou cabeceando para trás.

Aos 11 minutos, Tobinha fez uma linda jogada de efeito rabiscando a marcação na linha de fundo, só que na hora de finalizar, o atacante pegou muito em baixo em mais um chute do Jacaré que saiu isolado. Dois minutos depois, Zotti levantou a bola na cobrança de escanteio e Badhuga chegou testando com muito perigo por cima do gol.

Com a pressão, o Jacaré chegou ao empate quando eram marcados 22 minutos no cronometro. Andrezinho cobrou lateral para a área e Badhuga cabeceou no cantinho. Matheus Kayser fez a defesa espalmando nos pés de Aldo, que pegou a sobra e não perdoou. O capitão do Jacaré bateu firme e anotou o gol. 1×1 no placar.

O empate não interessava ao Ceilândia, que passou a apostar na velocidade do Romarinho pela direita para conseguir furar o bloqueio amarelo. Aos 29’, o atacante foi arrastando a marcação até inverter a bola na ponta direita para Hiwry escorar de cabeça por cima. Dois minutos depois, a jogada foi repetida. Romarinho levantou e Hiwry bateu de chapa por cima de Edmar Sucuri, mas Gustavo Henrique apareceu para fazer o corte e evitar o gol.

Correndo contra o tempo, o Ceilândia passou a pressionar, e construiu três grandes chances após os 40 minutos. Na primeira, Andrezinho falou ao afastar a bola e Romarinho pegou a sobra de bicicleta mandando pelo lado esquerdo do gol. Aos 41’, Gleissinho levantou e Romário cabeceou por cima. O último lance de perigou foi aos 48 minutos. Crystian cabeceou no canto e Edmar Sucuri faz a defesa assegurando o empate e o título amarelo pela 11ª vez na história do Candangão.

Texto: Brasiliense FC
Foto: Rafaela Feliciano/Metrópoles

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